As crenças populares ganharam força nos primeiros anos da República, levando à valorização do fantástico e do sobrenatural no imaginário popular.
Em setembro de 1960, em Nova York, representantes de mais de 90 países participam da 15ª Assembleia Geral das Nações Unidas. No entanto, alguns não são bem-vindos em solo norte-americano. É o caso de Fidel Castro.
A guerra é um sucesso, mas os nazistas carecem de alimentos, combustível, matérias-primas, armas e dinheiro. A economia torna-se assim necessariamente baseada em roubo e pilhagem. Os nazistas calculam, planejam e transformam pessoas em objetos.
No início dos anos 1960, mais de 14 mil crianças e adolescentes cubanos embarcaram em um voo sem volta para os EUA. Essa operação foi orquestrada por forças anticastristas com o apoio do governo norte-americano. A decisão dos pais de mandar os filhos para um lugar considerado seguro durante os tumultuados anos que se seguiram à revolução cubana foi estimulada por boatos de que o novo regime iria suspender o pátrio poder e doutrinar as crianças de acordo com a ideologia comunista.
Na luta por moradia e nos movimentos de resistência há uma potência criativa que torna a realidade em força estética, revelando-se ainda espaços críticos para possíveis renascimentos.
O tema da vez é o projeto gráfico dos livros. Profissionais de mercado e os autores Roger Mello, João Anzanello Carrascoza e Eduardo Spohr contam porque todos os elementos visuais de uma obra têm propósitos.
Este episódio sublinha o caráter transgressivo de Jesus Cristo. O Jesus histórico, ainda em sua condição judaica, aparece como ligado a uma rede trançada por gerações na gestação de um ser humano maior.
Uma reflexão sobre os recursos naturais e materiais utilizados no dia a dia das grandes cidades.
Através de colagens, materiais de arquivo e vários depoimentos, este é um retrato íntimo e um ensaio profundo e apaixonado que reconstitui a força artística e analisa a influência exercida na arte brasileira pela Nuvem Cigana.
Darcy Ribeiro fala das suas várias tentativas de compreender o Brasil e dos livros que escreveu.
Irrompe a II Guerra Mundial e a França mobiliza os seus meios de guerra. Após o fiasco do mês de junho de 1940 e da ocupação da Alemanha nazista, a Europa está em farrapos e os artistas e intelectuais fogem em massa.
No início dos anos 1960, mais de 14 mil crianças e adolescentes cubanos embarcaram em um voo sem volta para os EUA. Essa operação foi orquestrada por forças anticastristas com o apoio do governo norte-americano. A decisão dos pais de mandar os filhos para um lugar considerado seguro durante os tumultuados anos que se seguiram à revolução cubana foi estimulada por boatos de que o novo regime iria suspender o pátrio poder e doutrinar as crianças de acordo com a ideologia comunista.
Na luta por moradia e nos movimentos de resistência há uma potência criativa que torna a realidade em força estética, revelando-se ainda espaços críticos para possíveis renascimentos.
As crenças populares ganharam força nos primeiros anos da República, levando à valorização do fantástico e do sobrenatural no imaginário popular.
Letícia Novaes é convidada para fazer sua versão de "Caboclo"; a banda Paraphernália regrava a instrumental "Karina", do clássico álbum de Arthur Verocai; Carlos Dafé conta sobre a regravação do álbum em 2009.
Ícones do movimento modernista brasileiro na arquitetura, com vasta produção como o premiado prédio da ABI e o Aeroporto Santos Dumont, os Irmãos Roberto recebem nesta obra sua merecida retrospectiva.
Uma homenagem ao teatro a partir da trajetória da atriz Clarice Niskier. Entrevistas com diretores com quem ela desenvolveu longas parcerias como Domingos Oliveira, Eduardo Wotzik e Amir Haddad. Por meio de um olhar íntimo e sensível, o documentário revela a paixão pelo ofício, sua experiência de vida, sua poética visão de mundo, sua busca espiritual e intelectual, dores, alegrias, perdas e ganhos.
Documentário investiga a autoria feminina na literatura e se a escrita pode ser definida por gênero.
A guerra é um sucesso, mas os nazistas carecem de alimentos, combustível, matérias-primas, armas e dinheiro. A economia torna-se assim necessariamente baseada em roubo e pilhagem. Os nazistas calculam, planejam e transformam pessoas em objetos.
Paralelos entre os Yanomami, os Kisêdjê e a população do Rio de Janeiro.
Dois amigos, unidos pelo desconforto diante das formas tradicionais de fazer e pensar arte, debocham e debatem novas criações.
Reflita sobre a emergência de uma consciência planetária diante de um mundo cada vez mais tóxico.
Marina Sheetikoff e Renata Meirelles são representantes do recente movimento de renovação da joalheria contemporânea. O limite entre design e arte é tênue, que ambas cruzam a todo momento.
Tuca Siqueira investiga a obra cinematográfica de Dominga Sotomayor, cineasta chilena que explora relações humanas com imagens poéticas.
Conheça a história do Grupo Opinião, um grupo carioca de teatro criado em 1964 para fazer resistência ao regime militar por meio de produções artísticas.
A diretora Tata Amaral debate "Um Céu de Estrelas", um filme que trouxe à tona as complicações de um relacionamento abusivo. Na cena final, Dalva vive um instante de calma diante de seu sequestrador.
Os bastidores do Festival de Águas Claras, o mais lendário festival alternativo dedicado à música brasileira. Fazendo sucesso entre a década de 1970 e de 1980, era também conhecido como o "Woodstock do Brasil".